Distanciado De Casa, Franceses Em SP Contam Tuas Reaçõe

10 May 2019 09:45
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<h1>A Importancia Das Redes sociais Nas Empresas</h1>

<p>A tv do chef franc&ecirc;s Olivier Anquier, 56, estava ligada, contudo ele mal prestava aten&ccedil;&atilde;o. A s&eacute;rie de atentados pela sexta-feira 13, em Paris, atingiu os milhares de franceses que vivem na capital paulista —7.200, de acordo com o consulado. Sentem ansiedade, p&acirc;nico e raiva, Conhe&ccedil;a O Brasileiro Mais Popular Do Instagram relatos de 20 deles &agrave; s&atilde;opaulo (leia mais abaixo). Procurado, o c&ocirc;nsul da Fran&ccedil;a, Damien Loras, alegou n&atilde;o poder responder a d&uacute;vidas de &quot;t&iacute;tulo pessoal&quot; —ele agora havia se pronunciado no domingo (15), quando uma vig&iacute;lia reuniu franceses e brasileiros pela Paulista. Quem provavelmente n&atilde;o se deparou com a not&iacute;cia foi avisado por populares, amigos ou familiares.</p>

<p>A partir da&iacute;, recorreram ao telefone ou &agrave;s m&iacute;dias sociais pra saber da ocorr&ecirc;ncia de quem estava do outro lado do Atl&acirc;ntico. A primeira rea&ccedil;&atilde;o do consultor em estrat&eacute;gias empresariais Julien Indert, 33, foi sair &agrave; procura dos pais. O consultor parisiense Charles Piriou, 31, que est&aacute; em S&atilde;o Paulo desde 2003, trabalhava quando soube dos atentados.</p>

<p>E n&atilde;o dormiu mais. Ela explica que estar na sua terra natal em momentos tr&aacute;gicos auxilia para minimizar o sofrimento. Outra impress&atilde;o que causou inc&ocirc;modo aos &quot;franco-paulistanos&quot; foi a de que qualquer um poderia ter sido v&iacute;tima. Fran&ccedil;ois Shultz, 44, h&aacute; 2 anos morando na estrada Augusta. O cap&iacute;tulo mais marcante pro empres&aacute;rio Emmanuel Esnaut, 32, que h&aacute; sete meses vive em S&atilde;o Paulo, foi o do Bataclan. Mas, mesmo temerosos quanto a novos ataques, &agrave; intensidade da repres&aacute;lia francesa e &agrave; escalada da xenofobia, eles refor&ccedil;am que deve-se diferenciar os mu&ccedil;ulmanos (existem muitos deles em Paris) dos extremistas.</p>

<p>Os franceses ouvidos insistem em outro ponto: a rotina da cidade n&atilde;o poder&aacute; variar. Capucine B&ecirc;che, 25, h&aacute; dois meses em S&atilde;o Paulo. Ao permanecer sabendo da s&eacute;rie de ataques que mataram 129 pessoas em Paris, no &uacute;ltimo dia 13, Arthur, 9, perguntou ao pai se est&aacute;vamos prestes a entrar na Terceira Disputa Mundial.</p>

<p>Xavier Leblanc, 52, dono do bistr&ocirc; La Tartine, no centro. Para Arthur, &quot;jogaram bombas em Paris porque deuses diferentes e das lutas por gasolina&quot;. O mo&ccedil;o, que estuda no Liceu Pasteur —escola bil&iacute;ngue que Xavier frequentou h&aacute; 40 anos— soube dos fatos por seus colegas de classe e pelas irm&atilde;s mais velhas. O pai, de Champagne Ardennes (a leste de Paris), ouviu as not&iacute;cias no r&aacute;dio, quando dirigia rumo ao restaurante, e pensou em como seria se os tiros tivessem sido disparados l&aacute; dentro. Pra seguir o desdobrar dos fatos, que se estenderam noite adentro, Xavier foi a uma padaria pr&oacute;xima ao La Tartine, onde a televis&atilde;o estava ligada.</p>

<ul>
<li>Pagamento em produtos</li>
<li>N&atilde;o esque&ccedil;a de elaborar um &iacute;ndice clic&aacute;vel. No fim de contas, o equipamento &eacute; digital, n&atilde;o impresso</li>
<li>04/07/2018 19h40 Atualizado 05/07/2018 09h38</li>
<li>Publique hiperlinks s&eacute;rias</li>
</ul>

<p>Bem como ficou de olho nas m&iacute;dias sociais, enquanto atendia os fregu&ecirc;ses. De tudo o que aconteceu, ficou a perplexidade diante de tantas mortes e a certeza de que atos terroristas n&atilde;o destruir&atilde;o os &quot;valores universais&quot; da sociedade francesa. Na madrugada de s&aacute;bado (14), a professora da Alian&ccedil;a Francesa em S&atilde;o Paulo Cindy Quesnel, 26, ficou v&aacute;rias horas conversando com a irm&atilde; pelo Facebook. Do outro 5 Sugest&otilde;es Para Utilizar O Pinterest &agrave; Favor Da Sua Organiza&ccedil;&atilde;o do teclado, em Paris, Karine descrevia o barulho das ambul&acirc;ncias e helic&oacute;pteros que percorriam os distritos dez e 11, onde fra&ccedil;&atilde;o dos ataques terroristas ocorreu.</p>

<p>Apesar de atentas &agrave; situa&ccedil;&atilde;o, durante longos minutos nenhuma das duas escrevia. Preocupada e frustrada com a dist&acirc;ncia, Cindy assim como pensava no irm&atilde;o, que trabalha em um bar pr&oacute;ximo aos restaurantes atingidos. Na noite seguinte, o irm&atilde;o voltou &agrave; rotina normal e presenciou um recinto pesado ao cuidar drinques num dos poucos lugares abertos naquela cota da cidade.</p>

<p>Se estivesse em teu estado, Brasileiros Buscam M&iacute;dias sociais Pra Aprender Idiomas Online na via. No entanto, em S&atilde;o Paulo, preferiu n&atilde;o comparecer ao feito que aconteceu pela Paulista. Ao lado da mulher, o empres&aacute;rio Jean Larcher, 79, assistia &agrave; programa&ccedil;&atilde;o de um canal franc&ecirc;s no pr&eacute;dio em que mora, no Itaim Bibi, zona oeste paulistana, no momento em que viu as primeiras infos a respeito da s&eacute;rie de atentados.</p>

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